Olá queridos leitores! Me sinto muito feliz por compartilhar meus pensamentos com vocês. Não faço ideia de quem vocês são, contudo já é bastante especial escrever neste espaço. Queria ter a oportunidade de receber comentários e dicas, se puderem me seguir também, tudo isso já é um grande incentivo para mim. Esse blog é meu lugar de desabafo muitas vezes. Então, vamos nos conectar?
O título do post de hoje aconteceu por meio de conversas reflexivas que tive com meu namorado. Reflexões que me perseguem já faz tempo. Quando paro e avalio a sociedade atual e as relações contemporâneas fico preocupada com o futuro. Vixeeeee, papo chato e filosófico é? Calma! Vou deixar a conversa mais divertida. Okay, pense nessas 3 palavrinhas: descartável, rápido e novo. Vou desenvolver o pensamento agora. Vem comigo!
Descartável. Pensamos em praticidade. Festa no trabalho, cada um fica responsável por trazer algo, o que não faltam são pratos, copos, talheres, guardanapos descartáveis. Por que será? A gente no fim das contas não gosta de ter que acumular funções. É mais fácil jogar no lixo do que lavar a louça verdade!? Sendo que o plástico não faz muito bem para o planeta. Quem se importa!? O problema é quando as relações se tornam descartáveis. Quando se usa, se satisfaz e depois joga no lixo. Não só em questão de namoro, há também as amizades, colegas de trabalho e por aí vai. Se você descarta uma hora será descartado. Tudo que vai volta. Plantou, colheu.
Rápido. O relógio nos controla 24h por dia. Vivemos com os dois pés em um constante atraso invisível. Queremos o imediato. Geração Harry Potter? Já dizia Augusto Cury, sonhos e desejos imediatos. Preparar meu almoço? Não mesmo! Os fastfood estão aí para isso. Tudo deve estar acelerado. Internet com alta velocidade. Exigimos das pessoas pensamentos, escolhas, decisões rápidas. O que há de feliz numa vida acelerada se não posso sentir a pausa?
Novo. O seu celular comprado esse mês já está ultrapassado, sinto informar. O novo chega a cada segundo. O novo nos atraí. O novo deixa de lado o que já foi "novo' há um tempo atrás. O novo ainda não tem história. Lembra daquela blusa velha que você comprou e te trouxe memórias maravilhosas? Ela tem valor. Não condeno o novo, mas precisamos destacar aquilo que tem memória. Valorizar. Eu guardo muitas coisas bobas e reaproveito o que posso. Todos nós envelhecemos. A história envelhece com a gente.
Pois bem. Agora que expus minhas questões, penso que seria bacana conversar com vocês. Esse é meu ponto de vista, vocês podem pensar diferente. Eu não condeno as 3 palavrinhas citadas. Só acredito que precisamos ter cuidado em achar que tudo é muito "de boas", natural, habitual, normal... Cair no comodismo enfraquece e esfria qualquer vida. Vamos tentar refletir mais sobre a sociedade e as relações que construímos. Não viva uma farsa, seja você de verdade. Um beijo grande e até a próxima. #Comenta #Compartilha #Segue
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